O Vinho

HOMENAGEM JUSTA E POPULAR

 

 

O vinho é Portugal

na sua máxima essência

é elevador do astral

alma pura, de excelência!

 

 

E se deus-Baco quiser

ofertar-se em branco ou tinto

leva homem ou mulher

às delícias do Olimpo!

 

 

As papilas gustativas

da alma são os sensores

vias comunicativas

da vida sãos propulsores...

 

 

Viver sem vinho não presta

diz o Clero e a Nobreza

o Povo também faz festa

não passa sem ele à mesa!

 

José Manuel Leite Sá

Foto:

M Romão

Liberdade

 

LIBERDADE, A VERDADE TÃO PLURAL!!!

Liberdade, Liberdade,

suplico ao vento que passa

luto com tenacidade,

contra a reles falsidade

que me lança a vil mordaça!

Liberdade, Liberdade,

tanta gente te quer mal

odeia a sinceridade

se abriga na opacidade

besta, quer ser bestial!

Liberdade, Liberdade,

essa flor intemporal

quer o sol-simplicidade,

calor-afetividade,

a verdade mais plural!

Liberdade, Liberdade,

o sorriso de criança

o viço da mocidade

o vigor da tempestade

no prelúdio da bonança...

José Manuel Leite Sá

Vila do Conde, Setembro 2023

LIBERDADE, A VERDADE TÃO PLURAL!!!

Liberdade, Liberdade,

suplico ao vento que passa

luto com tenacidade,

contra a reles falsidade

que me lança a vil mordaça!

Liberdade, Liberdade,

tanta gente te quer mal

odeia a sinceridade

se abriga na opacidade

besta, quer ser bestial!

Liberdade, Liberdade,

essa flor intemporal

quer o sol-simplicidade,

calor-afetividade,

a verdade mais plural!

Liberdade, Liberdade,

o sorriso de criança

o viço da mocidade

o vigor da tempestade

no prelúdio da bonança...

José Manuel Leite Sá

Vila do Conde, Setembro 2023

Liberdade, Liberdade,

suplico ao vento que passa

luto com tenacidade,

contra a reles falsidade

que me lança a vil mordaça!

 

Liberdade, Liberdade,

tanta gente te quer mal

odeia a sinceridade

se abriga na opacidade

besta, quer ser bestial!

 

Liberdade, Liberdade,

essa flor intemporal

quer o sol-simplicidade,

calor-afetividade,

a verdade mais plural!

 

Liberdade, Liberdade,

o sorriso de criança

o viço da mocidade

o vigor da tempestade

no prelúdio da bonança...

José Manuel Leite Sá

Beijar não é pecar

 O beijo é tão controverso

Gera paixões moralistas

Quanto a mim não é perverso

Só se der muito nas vistas.

Há preconceitos demais

Tanta hipocrisia, vede:

Há beijos que são virais

Mas tão puros como a sede...

Há beijos tão fraternais

Só inocência e candura

P'ra alguns, pecados mortais!

Coisa mais vil, mais impura!

Dois pesos, duas medidas,

Torpes armas de arremesso

Às claras, às escondidas

Beijo puro, não tem preço!

 

Beijar é comemorar

Dar largas à euforia

Não é forma de pecar

É partilhar a alegria!

 

Beijar é extroverter

O mais puro sentimento

Pecar, jamais pode sert,

É um marcaico argumento!

 

 

 

Jose Sá,

O papagaio da cidade!

 

Sempre à sombra de santos e santinhos

Por "osmose" quer ter a "santidade"

Papagaio carente de "miminhos"

Sorri, se pavoneia na cidade!

 

 

Árbitro de elegâncias culturais

Se coloca num alto pedestal

Arrota "santidades", é demais,

Paira acima de plebe, "magistral"!

 

 

Papagaio volúvel, narcisista,

Saltitante, mutante no "poleiro"

"Factotum", qual Acácio conselheiro!!!

 

 

Sorri, sabe dar graxa, calculista,

Mete o bedelho em tudo, qual tutor,

Quer mandar, dirigir, ou ser mentor!!!

 

Ramos de Barros

 

 

O PAI DA GUERRA

 

 

                            O PAI DA GUERRA

 

 

Lançou guerra mesquinha, preventiva,

Dizia, no seu triste argumentário;

Nesta louca e perversa iniciativa

Quis lã, foi tosquiado, grande otário!

 

O povo vai sofrendo este calvário

A censura feroz o amordaça

Gigantesco este vil obituário

Um só, o causador desta desgraça!

 

Movido por pulsão conquistadora

Bem se vitimizou, tão só ficção,

De "nazi" acoimou um povo irmão!

 

Paranóia sem fim, desoladora,

Ditador tão ruim, tão desumano,

Cínico, calculista, tão insano. 

 

Ramos de Barros

 

 

 

 

Enfim...

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Amar os animais é demais!